Novo pacto de migração da UE para facilitar o movimento de imigrantes

Para atrair imigrantes mais qualificados e brilhantes para a Europa, a UE propôs um novo Pacto de Migração. Este pacto foi feito para permitir que pessoas brilhantes de países terceiros vivam e trabalhem na UE.

O novo pacto pretende atualizar os regulamentos da UE aplicáveis ​​à migração regular. Isto visa facilitar a chegada de migrantes mais qualificados à Europa. A nova medida é significativa para a Europa, uma vez que tem de melhorar a sua capacidade de atrair esses migrantes em comparação com países como a Austrália, o Canadá e os EUA. Considerando que a Europa tem uma população envelhecida que está a diminuir e que enfrenta uma grave escassez de competências, abordar as questões prioritárias é da maior prioridade.

O esquema do Cartão Azul da UE permite que trabalhadores altamente qualificados de países não pertencentes à UE/EEE vivam e trabalhem em qualquer país membro da UE. Agora, foi planejado para torná-lo atraente e mais fácil para os nacionais de países terceiros altamente qualificados.

Algo semelhante está planeado para a Directiva de Autorização Única da UE, que é um regulamento que visa estabelecer um procedimento de pedido de autorização única para nacionais de países terceiros viverem e trabalharem em estados membros da UE. Proporcionará um conjunto comum de direitos para os trabalhadores de países terceiros que residam legalmente num Estado-Membro.

Com as novas medidas em preparação, serão identificadas as deficiências e inconsistências na implementação das directivas para racionalizar, simplificar, completar e melhorar a legislação da UE.

A directiva relativa à residência de longa duração será revista para reforçar os direitos dos residentes de trabalhar e viajar nos Estados-Membros da UE. Além disso, serão realizados trabalhos sobre uma reserva de talentos da UE, proposta pela OCDE em 2019. Serão eliminados os obstáculos que impedem a criação de uma reserva atrativa para os migrantes internacionais.

O inquérito às forças de trabalho da União Europeia revelou que perto de 31% dos imigrantes em idade activa constituem a principal força de trabalho da UE. Assim, as novas reformas serão tomadas para melhorar a situação na área de desempenho dos migrantes na UE.

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